Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos, convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas.
—from A Máquina do Mundo (Parte 3), a poem by Carlos Drummond de Andrade
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Portuguese | 1,496 | 72.90 | December 6, 2018 |